A participação dos genéricos no mercado de medicamentos praticamente quadruplicou nos últimos dez anos. Com preços até 65% menores do que os dos produtos de referência, os genéricos são responsáveis por 24% das vendas por unidade atualmente, segundo o Ministério da Saúde. Esse percentual, há dez anos, era 5,7%.
Para o coordenador do Programa Farmácia Popular da pasta, Marco Aurélio Pereira, o aumento vem ocorrendo desde o lançamento da política de medicamento genéricos em 1999.
“Com a quebra de patentes, o mercado brasileiro de genéricos tem crescido ano a ano e isso significa que a sociedade tem acesso a um medicamento com a mesma qualidade e segurança do medicamento que surgiu primeiro e com custo muito menor”, disse.
A aquisição de medicamentos a preços mais acessíveis gera, para o ministério, economia no orçamento, o que facilita a ampliação da quantidade de produtos da lista de medicamentos. Para as farmácias particulares, que tem convênio com o SUS, a ampliação do leque de opções atrai um número maior de consumidores e aumenta o lucro dos estabelecimentos.
O coordenador informou que a economia de recursos gerada com a compra de genéricos pelo ministério tem permitido a ampliação significativa de medicamentos ofertados de forma gratuita pelo Sistema Único de Saúde e também nas farmácias privadas por meio do Programa Aqui Tem Farmácia Popular. Desde o início do programa, em 2006, o número de medicamentos ofertados cresceu de oito para 25 itens para combater especificamente diabetes, problemas de pressão e asma.
MESMO EFEITO
De acordo com Oscar Lara Rocha o medicamento genérico tem a mesma eficácia que o de marca.
“O remédio genérico tem o mesmo princípio ativo ou formula semelhante do medicamento de referência. Tem o mesmo conteúdo e efeito. São remédios liberados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa. O genérico é regulamentado, seguro e mais barato”, disse.
Todo medicamento genérico possui uma tarja amarela com a letra G em negrito. A frase "medicamento genérico – lei 9.787/99" também deve estar escrita na caixa.

Para o coordenador do Programa Farmácia Popular da pasta, Marco Aurélio Pereira, o aumento vem ocorrendo desde o lançamento da política de medicamento genéricos em 1999.
“Com a quebra de patentes, o mercado brasileiro de genéricos tem crescido ano a ano e isso significa que a sociedade tem acesso a um medicamento com a mesma qualidade e segurança do medicamento que surgiu primeiro e com custo muito menor”, disse.
O coordenador informou que a economia de recursos gerada com a compra de genéricos pelo ministério tem permitido a ampliação significativa de medicamentos ofertados de forma gratuita pelo Sistema Único de Saúde e também nas farmácias privadas por meio do Programa Aqui Tem Farmácia Popular. Desde o início do programa, em 2006, o número de medicamentos ofertados cresceu de oito para 25 itens para combater especificamente diabetes, problemas de pressão e asma.
MESMO EFEITO
De acordo com Oscar Lara Rocha o medicamento genérico tem a mesma eficácia que o de marca.
“O remédio genérico tem o mesmo princípio ativo ou formula semelhante do medicamento de referência. Tem o mesmo conteúdo e efeito. São remédios liberados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa. O genérico é regulamentado, seguro e mais barato”, disse.
Todo medicamento genérico possui uma tarja amarela com a letra G em negrito. A frase "medicamento genérico – lei 9.787/99" também deve estar escrita na caixa.
Redação / ABr
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