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sábado, 14 de julho de 2012

Tráfego intenso causa transtorno em Rua Nova

O intenso tráfego de caminhões na RJ-240 tem causado transtorno aos moradores da localidade de Amparo da Taí, mais conhecido como Rua Nova. No ano de2008 arodovia recebeu pavimentação asfáltica de excelente qualidade. Por isso, os veículos trafegam nessa região em alta velocidade. 
Os moradores reclamam da falta de tachões e lombadas na estrada, principalmente no perímetro urbano. O agricultor Roberto Gomes Rangel, 39, mora às margens da rodovia. Bem em frente a sua casa tem uma lombada, que ele afirma não servir para nada devido à pequena elevação. “Aqui, pra quem gosta de adrenalina, é até uma boa diversão. Os motoristas, ao invés de reduzir a velocidade, quando avistam essa lombada aceleram ainda mais”, afirmou.
Outra reclamação é em relação à falta de acostamento na estrada. Os caminhões passam e não tem pra onde motociclistas desviarem. Segundo os moradores, aumentou o índice de acidentes, o que poderia ser evitado com o acostamento. “Esses dias, uma colega de serviço estava vindo de moto e foi ultrapassada por um caminhão. Para não acontecer algo pior ela se jogou da moto, se tivesse acostamento ela poderia parar”, afirmou o Agente de Saúde, Vitor Chagas de Souza.
Segundo Roberto, durante a noite o tráfego de caminhões com pedras é ainda maior. Como os motoristas não reduzem nessa pequena lombada, o barulho com o impacto da caçamba é muito forte. Durante o tempo que a nossa equipe esteve no local, diversos caminhões passaram pela lombada sem reduzir a velocidade. “O que vocês estão vendo agora não é nada. De madrugada é muito pior. O barulho é insuportável, ninguémconsegue dormir direito”, afirmou o agricultor.
Para alguns moradores a solução é aumentar a quantidade de redutores de velocidade. A RJ-240 ganhou destaque por ser a principal ligação da BR-356 com o Porto do Açu. Roberto contou que já procurou outros meios para solucionar o problema e até hoje não conseguiu resposta. ”Já falei com outras pessoas e até agora não sei qual caminho para solucionar este problema. Procuramos também outros veículos de comunicação que não vieram aqui. Estamos aguardando o posicionamento de algum órgão responsável, se não obtivermos resposta, vamos mobilizar a população para bloquear a estrada”, finalizou.





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