Desde o dia 21 de março, oficiais de justiça, acompanhado de policiais, vão até as casas dessas famílias com mandados de desapropriação. Como a maioria dos pequenos proprietários rurais tem a posse da terra e não o título de propriedade, o Estado deposita o dinheiro em juízo e determina o tempo para cada família deixar seu lar.
— Os moradores estão desorientados e cobramos da LLX que um posto da CODIN (Companhia de Desenvolvimento Industrial do Estado do Rio de Janeiro) fosse implantado na região para levar assistência social e jurídica para os moradores. A empresa LLX se comprometeu a agilizar a construção de casas para esses agricultores. O projeto ‘Vila Agrícola’ está muito lento, até agora apenas três casas foram construídas — explica Clarissa.
FONTE: BLOG DO BASTOS FOLHA DA MANHÃ:
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